segunda-feira, 31 de outubro de 2011

6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul

A 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira, patrocínio da Petrobras e apoio do SESC/SP, da TV Brasil e do Ministério das Relações Exteriores. Quem apresenta é o Ministério da Cultura.

Com filmes legendados para deficientes auditivos e com audiodescrição para deficientes visuais, com todas as sessões gratuitas e realizadas sempre em salas com acessibilidade garantida para as pessoas com deficiência, a 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul se consolida como um dos principais instrumentos de nosso país para a criação de uma cultura de paz, de direitos, de liberdade e autodeterminação. A Mostra chega em sua cidade! Divulgue-a! Aproveite-a! Viva-a! Façamos com que seja apropriada por todos, e que consigamos conquistar, inclusive, os amantes do cinema. 


TERESINA

Theatro 4 de Setembro - Sala Torquato Neto
123 lugares
(86) 3222.7100
R. Álvaro Mendes, S/Nº - Centro
ENTRADA FRANCA



03/11 - QUINTA-FEIRA
19h00 - Sessão de Abertura 
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos



04/11 - SEXTA-FEIRA
14h00 
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
ARQUITETOS DA NATUREZA - Cléa Lúcia (Peru/ Brasil, 25min, 2011, doc).
TAVA - PARAGUAI TERRA ADENTRO - Lucas Keese/ Lucía Martin/ Mariela Vilchez (Argentina/ Brasil/ Paraguai, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
16h00 
BALA PERDIDA - Maurício Durán Blacut (Bolívia, 52 min, 2010, doc).
NO FUTURO - Mauro Andrizzi (Argentina, 60min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 10 anos
18h00 
ORQUESTRA DO SOM CEGO - Lucas Gervilla (Brasil, 13 min, 2010, doc).
POLIAMOR - José Agripino (Brasil, 15 min, 2010, doc).
CAMPONESES DO ARAGUAIA - GUERRILHA VISTA POR DENTRO - Vandré Fernandes (Brasil, 73 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
20h00 
ARAGUAYA - A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO - Ronaldo Duque (Brasil, 105 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 12 anos



05/11 - SÁBADO
14h00 
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
CORTINA DE FUMAÇA - Rodrigo Mac Niven (Brasil, 88 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
16h00 
CABRA CEGA - Toni Venturi (Brasil, 107 min, 2005, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
18h00 
BICHO DE SETE CABEÇAS - Laís Bodanzky (Brasil, 74 min, 2000, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
20h00 
CENTRAL DO BRASIL - Walter Salles (Brasil, 112 min, 1998, fic).
Classificação indicativa: 16 anos]



06/11 - DOMINGO
14h00 
SOBRA UMA LEI - Daiana Di Candia/ Denisse Legrand (Uruguai, 36 min, 2011, doc).
PEQUENAS VOZES - Óscar Andrade e Jairo Eduardo Carrillo (Colômbia, 76 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
16h00 
CHUVAS DE VERÃO - Carlos Diegues (Brasil, 93 min, 1977, fic).
Classificação indicativa: 16 anos
18h00 
MORANGO E CHOCOLATE - Tomás Gutiérrez Alea/ Juan Carlos Tabío (Cuba/ México, 110 min, 1993, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
20h00 
A TERRA A GASTAR - Cássia Mary Itamoto/ Celina Kurihara (Brasil, 6 min, 2009, animação).
OS INQUILINOS (OS INCOMODADOS QUE SE MUDEM) - Sérgio Bianchi (Brasil, 103 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos



07/11 - SEGUNDA-FEIRA
14h00 - Sessão Audiodescrição 
DIÁRIO DE UMA BUSCA - Flávia Castro (Brasil/ França, 105 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 10 anos
16h00 
CAFÉ AURORA - Pablo Polo (Brasil, 19 min, 2010, fic).
CONFISSÕES - Gualberto Ferrari (Argentina/ Brasil/ França, 90 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
18h00 
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
AVÓS - Carla Valencia Dávila (Equador/ Chile, 93 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: Livre
20h00 
DAMA DO PEIXOTO - Allan Ribeiro/ Douglas Soares (Brasil, 11 min, 2011, doc).
QUEM SE IMPORTA - Mara Mourão (Brasil, 96 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos



08/11 - TERÇA-FEIRA
14h00 - Sessão de Audiodescrição 
DOCE DE COCO - Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).
TEMPO DE CRIANÇA - Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
A GRANDE VIAGEM - Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
16h00 
ACERCADACANA - Felipe Peres Calheiros (Brasil, 20 min, 2010, doc).
A OCUPAÇÃO - Angus Gibson/ Miguel Salazar (Colômbia/ EUA/ França, 88 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
18h00 
GAROTO BARBA - Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).
ASSUNTO DE FAMÍLIA - Caru Alves de Souza (Brasil, 13 min, 2011, fic).
COPA VIDIGAL - Luciano Vidigal (Brasil, 75 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
20h00 
D.O.R - Leandro Goddinho (Brasil, 4 min, 2010, doc).
SILÊNCIO 63 - Fábio Nascimento (Brasil , 23 min, 2011, doc).
E A TERRA SE FEZ VERBO - Erika Bauer (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 12 anos



09/11 - QUARTA-FEIRA
14h00 
BARRAS E BARREIRAS, RETRATO DE KELLY ALVES - Riccardo Migliore (Brasil, 38 min, 2011, doc).
QUATRO LITROS POR TONEL - Belimar Román Rojas (Argentina/ Venezuela, 70 min, 2010, doc).
Classificação indicativa: 12 anos
16h00 
DO OUTRO LADO DO MURO - Eleonora Menutti (Argentina, 12 min, 2010, doc).
ENTRE VÃOS - Luísa Caetano (Brasil, 20 min, 2010, doc).
VOCACIONAL, UMA AVENTURA HUMANA - Toni Venturi (Brasil, 77 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: Livre
18h00 
O PLANTADOR DE QUIABOS - Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010, fic).
MÁSCARA NEGRA - Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).
UMA NOVA DANÇA - Nicolás Lasnibat (Chile/ França, 23 min, 2010, fic).
Classificação indicativa: 14 anos
20h00 
GRAFFITI QUE MEXE - Coletivo Graffiti com Pipoca (Brasil, 13 min, 2011, animação).
LICURI SURF - Guilherme Martins (Brasil, 15 min, 2011, doc).
CÉU SEM ETERNIDADE - Eliane Caffé (Brasil, 70 min, 2011, doc).
Classificação indicativa: 10 anos 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Terça, 25 de outubro - 18H30: O TRIUNFO DOS NERDS

Car@ amig@ cineclubista,

Na semana anterior exibimos Piratas do Vale do Silício, ficção que apresentou um Steve Jobs obstinado, que de maneira incisiva, compulsiva, "cruel" e visionária, ofereceu ao mundo os primeiros computadores pessoais, em um momento em que a indústria desacreditava na aceitação do produto. A partir da criação do Apple II, dentre outras pesquisas de software, hardware, da invenção do Macintosh e da criação da Microsoft - como um marco da revolução tecnológica - temos na atualidade uma acessibilidade e portabilidade de equipamentos que se tornam cada vez mais pessoais: notebooks, tablets, iphones, smartphones, ipads, ipods [e a lista é longa...] que, possivelmente, não teriam sido inventados "tão cedo", não fosse a persistência e genialidade de Steve Jobs.

No momento em que se discute o maior avanço tecnológico de todos os tempos, fizemos uma pausa em nossa programação para "pegar a onda" na discussão sobre o tema. 

Cineclube Olho Mágico apresenta:
O TRIUNFO DOS NERDS, 1996
documentário, 150 min (3 episódios de 50 min)
terça-feira, 25 de outubro
18H30

triunfo dos nerds.jpeg


Baseado no livro “The Rise of Accidental Empires“, o apresentador Robert X. Cringely, conta sobre:

- O  computador pessoal: o ALTAIR 8080;
- A Microsoft e como tudo começou para Bill Gates com a linguagem Basic e o MS-DOS;
- A Apple e o sucesso de Steve Jobs e do Apple II no mercado mundial de computadores pessoais
- A entrada e o domí­nio da  no mercado
- O grande erro da Apple
- Como surgiram os primeiros softwares: CPM, IBM-DOS, VisiCalc, Lotus 123, entre outros.
- Como os computadores se tornaram parte do nosso dia-a-dia e muito mais.

O documentário conta com o depoimento dos próprios personagens: Bill Gates, Paul Allen, Steve Jobs, Steve Wozniak, Steve Ballmer, John Sculley, entre outros.  verdadeira  de história !

ELENCO

Robert X. Cringely ... O próprio (Entrevistador e host)
Douglas Adams ... O próprio (Autor)
Sam Albert ... O próprio (Ex-executivo da IBM)
Paul G. Allen ... O próprio (Co-fundador da Microsoft)
Bill Atkinson ... O próprio (Projetista do  Development Team)
Steve Ballmer ... O próprio (Vice-presidente da Microsoft)
Dan Bricklin ... O próprio (Inventor do VisiCalc)
David Bunnell ... O próprio (Fundador das revistas PC World e Macworld)
Rod Canion ... O próprio (Co-fundador da Compaq)
Jim Cannavino ... O próprioHimself (Ex-chefe da divisão de PC da IBM)
Christine Comaford ... A própria (CEO da Corporate Computing International)
Eddy Curry ... O próprio
Esther Dyson ... A própria (Analista do setor de informática)
Larry Ellison ... O próprio (Fundador e  da Oracle)
Chris Espinosa ... O próprio (Gerente da Media Tools na Apple)

FICHA TÉCNICA

Título Traduzido: O Triunfo dos Nerds: A Ascensão Acidental de Impérios
Título Original: The Triumph Of The Nerds: The Rise Of Accidental Empires
País de Origem: Estados Unidos
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 150 minutos (50 min x 3)
Ano de Lançamento: 1996
Produção: Oregon Public Broadcasting
Direção: Desconhecida 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

terça, 18 de outubro - 18H30. Não perca!


O Cineclube Olho Mágico faz uma homenagem a Steve Jobs

e apresenta o filme:


Piratas do Vale do Silício, 1999


• Direção: Martyn Burke
• Gênero: Biografia/Drama
• Origem: Estados Unidos
• Duração: 95 minutos
• Tipo: Longa-metragem/Direto para TV



terça-feira - 18 de outubro
18H30
auditório da Adufpi
entrada franca







SOBRE O FILME:
O filme retrata a história de como surgiram a Microsoft e a Apple. A narrativa evidencia uma fala de Howard Rheingold: “Não foram as grandes indústrias de computadores que criaram as máquinas de computação pessoal, mas adolescentes, nas garagens. E não foram os objetivos de defesa nacional ou de lucro, mas, apenas, o desejo de criar uma ferramenta para mudar o mundo que motivou estes jovens empreendedores a criar a indústria moderna de computadores pessoais.”
O filme é relatado sob a visão de Stephen Wozniak. Inicia-se por volta dos anos da década de 1970, onde Stephen e Steve Jobs, de modo simplório e ainda desconhecidos, propõem um microcomputador pessoal, isso só em planos, nada concreto ainda.
Wozniak foi quem realmente montou o microcomputador, mas os dois jovens recebem o mérito e foi a partir daí que se revolucionou a informática, já que o microcomputador deles possuía acessórios que o microcomputador anterior, Altair, não possuía.
Este invento foi exposto e apesar dos receios, os jovens foram bem sucedidos, recebendo inclusive encomenda de 50 microcomputadores como o que apresentaram. Todo trabalho deles ainda era na garagem dos pais de um deles.
A idéia de um microcomputador pessoal apresentada à HP não foi aceita, questionada sobre para que serviria e quem iria querer um computador em casa. Os jovens receosos recebem de Mike Markulla um investimento de 250 mil dólares para que continuassem a trabalhar no projeto dos micros, foi a salvação deles, já que não conseguiam capital para continuar o negócio.
Quase ao mesmo tempo, a Microsoft que possuía sede em um quarto de hotel trabalhava com um software (Microsoft Basic) ao contrário da Apple que trabalhava com hardware. Bill Gates, que não recebeu atenção de Jobs na feira de exposição, consegue um contrato de aluguel de seu sistema operacional (ainda inexistente) com a IBM.
O pensamento dos lideres da IBM era de que se ganha com hardware e não com software. Em tempos atuais, isso é totalmente inverso. Gates e seus parceiros Allen e Balmer precisavam agora de um sistema operacional; Pall Allen consegue comprar o Q-DOS da Seattle Computer por 50 mil dólares e com algumas modificações surge o MS-DOS.
Steve Jobs e sua equipe (Apple) conseguem por rejeição do Xerox Palo Alto uma cópia de interface gráfica e o mouse de dois botões. Surge o projeto Lisa com tela gráfica, computador com nome da sua filha, onde é retratada sua má relação com uma possível família, posteriormente todos conhecem o Macintosh. Bill Gates diante de sua lábia, representado pela Microsoft, consegue trabalho na Apple, ocorre que eles realizam uma nova cópia sobre a Apple, lançando então o Windows. Diante da arrogância de Jobs, ele se traiu, mostrando o ouro ao pirata. Quando Jobs descobre já é tarde.
Finaliza-se o filme com o que se tornou a vida de cada personagem. Jobs com uma família consolidada e de volta à Apple após ser desligado, Wozniak ensinando informática a crianças e Gates figurado como o mais rico do mundo.
No bem estruturado desenvolver da narrativa, percebe-se alguns pontos relevantes: [1] o interesse e a busca por ver realizados projetos; [2] o tratamento e a relação entre empregado, empregador e cliente; [3] a visão de mundo e futuro do mercado e [4] a batalha por um produto exclusivo e superior – vantagem competitiva.
texto de CHARLES LOURENÇO DE BASTOS - Universidade Estadual de Goiás
para saber mais:
link do comercial de lançamento do Macintosh (1984) dirigido por Ridley Scott (legendado) - http://www.youtube.com/watch?v=Zzo7H1WSn9o
Até breve!
Coletivo Olho Mágico

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

terça, 4 de outubro - 18H30

Respeitável público, a sessão de hoje apresenta:

SPELLBOUND.jpg
Em Quando fala o coração (Alfred Hitchcock, 1945) "o enredo é quase melodramático – a personagem de Ingrid Bergman, a séria e profissional psiquiatra de um asilo de lunáticos, apaixona-se à primeira vista por um colega de trabalho que ela não muito mais tarde descobrirá ser o principal suspeito do assassinato de um psiquiatra, do qual ele, que sofre de amnésia, resolve tomar o lugar. A descoberta fará com que ela empreenda com o rapaz uma viagem física e psíquica, no intuito de sanar a patologia que o acomete e, enfim, livrá-lo da cadeia. 


1945 - 111 min





No entanto, a despeito da história de amor batida e do pseudo-freudianismo em volta do qual gira a trama, o filme é fascinante, e isso se deve ao modo como isso tudo é contado. A simbologia dos óculos da personagem da médica, que, na medida em que ela os usa ou deixa de usá-los, mimetizam a sua aproximação e distanciamento do espaço exato da ciência; as sete portas que se abrem quando ela percebe-se enamorada do médico; a inversão dos costumes vigentes – a força da mulher, que não raro utiliza pijamas masculinos e gravata – e a fragilidade do homem. Há também uma acertada escolha do preto-e-branco num momento em que importantes filmes haviam sido rodados em cores, o que aumenta o clima de tensão da trama, pois enfatiza as linhas pretas na superfície branca, as quais tão funda impressão deixam no rapaz – são marcas de esquis sobre a neve que estão no subconsciente do personagem, resquícios do crime por ele testemunhado e esquecido. 



E há, acima de tudo, a Ingrid Bergman, a grande e inimitável Ingrid Bergman, que, ao contrário de algumas divas da Era de Ouro do cinema, não temia se enfear quando isso era pedido pelo papel: o modo como ela se transforma da fria e masculina médica – “é surpreendente quando a gente descobre que não era o que supunha” – numa bela mulher, iluminada de dentro para fora, é exemplo cabal de sua competência.

“Quando fala o coração” é uma das produções de Hitchcock em que ele realizou o intuito de saciar o gosto do público – tanto que é bem possível assistir ao filme comendo pipoca sem se engasgar com ela – sem que, com isso, abdicasse de seus ideais estéticos."



imagem imagem imagem

COMENTÁRIOS

"Quando Fala o Coração" é um excelente filme de suspense e, definitivamente, o mais inteligente dos filmes de Hitchcock.  Com um ritmo perfeito e contendo temas como repressão, obsessão e complexos de culpa, prova, mais uma vez, o talento inimitável de Hitchcock como diretor.


Um dos pontos que merecem atenção, neste inesquecível filme, é uma seqüência de sonhos criada por Salvador Dali.


Ingrid Bergman, Gregory Peck e Michael Chekhov estão fabulosos em seus papéis.  Ressalto, ainda, a excelente trilha sonora de Miklós Rózsa.


O filme recebeu o Oscar de Melhor Trilha Sonora e foi, ainda, indicado a outros 5 Oscars, inclusive os de Melhor Filme e de Melhor Direção.


CAA - 




Pais


Estados Unidos
Gênero:Suspense
Direção:Alfred Hitchcock
Roteiro:Ben Hecht
Produção:David O. Selznick
Música Original:Miklós Rózsa
Fotografia:George Barnes
Direção de Arte:James Basevi
Guarda-Roupa:Ann Peck, Howard Greer
Efeitos Sonoros:Richard DeWeese
Efeitos Especiais:Jack Cosgrove




ELENCO


Ingrid BergmanDra. Constance Peterson
Gregory PeckJohn Ballantine / Dr. Anthony Edwardes / John Brown
Michael ChekhovDr. Alexander 'Alex' Brulov
Leo G. CarrollDr. Murchison
Rhonda FlemingMary Carmichael
John EmeryDr. Fleurot
Norman LloydSr. Garmes
Bill GoodwinDetetive
Steven GerayDr. Graff
Art BakerDetetive Tenente Cooley
Donald CurtisHarry
Regis ToomeyDetetive Sgt. Gillespie
Paul HarveyDr. Hanish
Alfred HitchcockHomem deixando o elevador
Erskine SanfordDr. Galt
Irving BaconFuncionário da Ferrovia
Joel DavisJohn Ballantine, quando garoto
Richard BartellFuncionário da Ferrovia
Victor KilianXerife
Constance PurdyEmpregada de Dr. Brulov
Teddy InfuhrIrmão de John Ballantine
Janet ScottNorma Cramer

PRÊMIOS

Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
Oscar de Melhor Trilha Sonora de uma Comédia ou Drama
Círculo dos Críticos de Cinema de Nova York, EUA
Prêmio de Melhor Atriz (Ingrid Bergman)

INDICAÇÕES

Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
Oscar de Melhor Fotografia
Oscar de Melhor Filme
Oscar de Melhor Direção (Alfred Hitchcock)
Oscar de Melhor Ator Coadjuvante (Michael Chekhov)
Oscar de Melhores Efeitos Especiais
Até breve!
Coletivo Olho Mágico