domingo, 27 de março de 2011

Palestra sobre cinema com Marden Machado

Imperdível!!!

Artes de Março 2011




Palestra: CONTRACULTURA E A GERAÇÃO QUE MUDOU O CINEMA

A trajetória de um grupo de cineastas franceses, brasileiros e americanos que ousaram fazer um cinema fora dos padrões estabelecidos e terminaram por revolucionar a Sétima Arte. François Truffaut, Jean-Luc Godard, Glauber Rocha, Rogério Sganzerla, Francis Ford Coppola, Martin Scorsese e muitos outros.





Palestrante: Marden Machado
Data: 01/abril/2011
Local: Auditório Parnaíba
Horário:19h

quarta-feira, 23 de março de 2011

HOJE TEM SESSÃO!

Respeitável público,

O filme de hoje é a primeira película realizada sobre a temática, que teve dois remakes realizados em 1953 (que assistimos na semana anterior) e outro que ficou fora da programação, gravado em 2005 (Paris Hilton no elenco, adolescentes que desaparecem... quem quiser conferir, dirija-se a locadora mais próxima!).


OS CRIMES DO MUSEU (The Mystery of the Wax Museum) 77 min, 1933, terror, P/B, EUA

18h 15min

Direção: Michael Curtiz
Elenco: Lionel Atwill, Fay Wray, Glenda Farrell, Frank McHugh, Allen Vincent, Gavin Gordon, Edwin Maxwell, Holmes Herbert, Claude King, Arthur Edmund Carewe, Thomas Jackson, DeWitt Jennings, Matthew Betz, Monica Bannister, Bull Anderson

Baseado em peça teatral homônima e realizado no ano de 1933 - em plena transição do cinema silencioso para o cinema sonoro - foi filmado em Technicolor de 2 cores e conta com brilhante atuação de Lionel Atwill como o escultor Ivan Igor e a "mocinha" Fay Wray, considerada a primeira scream queen (rainha do grito) do cinema, que no mesmo ano protagonizou King Kong e outra dezena de filmes. 
Michael Curtiz, diretor de mais de uma centena de filmes e dos posteriores As aventuras de Robin Hood e Casablanca, imprime neste suspense uma densidade atípica de seus trabalhos - que são mais próximos do gênero aventura - com uma fotografia contrastante que sustenta a trama em torno do personagem principal, sendo muito bem aceito pela crítica a época de estréia.

Vale a pena conferir!
Aguardamos sua presença
COLETIVO OLHO MÁGICO

quinta-feira, 10 de março de 2011

PROGRAMAÇÃO DO SEMESTRE

O coletivo selecionou 16 filmes para exibição neste primeiro semestre de 2011. 
Proposto a partir de nosso acervo,  fizemos uma miscelânea de gêneros, estilos e épocas.
A intenção é contemplar nosso público, uma oportunidade para todos os gostos cinematográficos.  Confira a programação nos posts abaixo.
Coloque na sua agenda, não perca, agora em novo dia e horário:

QUARTA-FEIRA
18h15min
 com a exibição de um curta antes do longa 

a entrada é GRATUITA!
primeira sessão: 16 de março
Museu de Cera - 1953
estrelando: Vincent Price

Após a sessão,  um bate-papo sobre o filme mediado pelos programadores:
dias 16, 23, 30/3 e 6/4 - Adriana Galvão
dias 13, 20 e 27/4 - Magnus Pinheiro
dias 4, 11 e 18/5 - Leonardo Soares
dias 25/5, 1 e 8/6 - Luciana Soares
dias 15, 22 e 29/6 - Alexandre dos Anjos

Para lembrar: Você pode ser um programador(a), envie-nos sua proposta.

Esperamos por você!
Saudações cineclubistas,
COLETIVO OLHO MÁGICO


16 DE MARÇO

MUSEU DE CERA (House of Wax)
88 min, 1953, terror, colorido, EUA

Direção: André De Toth
Elenco: Vincent Price, Frank Lovejoy, Phyllis Kirk, Carolyn Jones, Paul Picerni, Charles Bronson

Na malévola atuação que o coroou como o Mestre do Macabro no Cinema, Vicent Price vive Henry Jarrod, um famoso escultor de imagens em cera que enlouquece quando o trabalho de sua vida é destruído após um incêndio criminoso. Mas Jarrod logo descobrirá uma maneira mais fácil, e mais mortal, de recriar as peças de seu museu. O resultado do trabalho é estupendo, já que as peças parecem quase vivas. Parecidas demais, para falar a verdade. Remake de um clássico de 1933, Museu de Cera também entrou na lista dos mais célebres filmes do cinema. Primeiro filme de um grande estudio a utilizar efeitos tridimensionais, a produção conta com participaçòes de Phyllis Kirk, Carolyn Jones e Charles Bronson. Museu de Cera, dirigido por Andre De Toth, oferece para o espectador um banho de terror e mistério. Em sangue e parafina. (fonte: http://www.2001video.com.br)

23 DE MARÇO

OS CRIMES DO MUSEU (The Mystery of the Wax Museum)
77 min, 1933, terror, P/B, EUA

Direção: Michael Curtiz
Elenco: Lionel Atwill, Fay Wray, Glenda Farrell, Frank McHugh, Allen Vincent, Gavin Gordon, Edwin Maxwell, Holmes Herbert, Claude King, Arthur Edmund Carewe, Thomas Jackson, DeWitt Jennings, Matthew Betz, Monica Bannister, Bull Anderson

Clássico do terror assinado por Michael Curtiz, conta história ambientada em Londres, onde o escultor Ivan Igor entra em desespero quando seu museu de cera pega fogo. Anos mais tarde, Igor inicia a construção de um novo museu, ao mesmo tempo em que pessoas começam a desaparecer - incluindo cadáveres do necrotério. O mistério pode estar associado às estátuas de cera do museu, que se parecem pessoas de verdade. A mesma história foi refilmada em 1953 e 2005. (fonte: http://www.epipoca.com.br/filmes_detalhes.php?idf=12609)

30 DE MARÇO

A MALDIÇÃO DE FRANKSTEIN (The Curse of Frankenstein)
83 min, 1957, terror, colorido, Inglaterra

Direção: Terence Fisher
Elenco: Peter Cushing (Barão Victor Frankenstein), Christopher Lee (Criatura), Hazel Court (Elizabeth), Robert Urquhart (Paul Krempe), Melvyn Hayes (Jovem Victor), Valerie Gaunt (Justine), Paul Hardtmuth (Professor Bernstein), Noel Hood (Tia Sophie), Fred Johnson (Avô), Claude Kingston (Garoto), Alex Gallier (Padre), Michael Mulcaster, Andrew Leigh, Anne Blake, Sally Walsh, Middleton Woods, Raymond Ray

"A criatura criada pelo Homem e esquecida pela Natureza irá assombrá-lo para sempre!"
"Há mais de 100 anos, num vilarejo nas montanhas da Suiça, viveu um homem cujas bizarras experiências com os mortos tornaram-se uma lenda. Ela ainda é contada com horror em todo o mundo. É a lenda da Maldição de Frankenstein"
Com essa introdução tem início um dos dois maiores clássicos de todos os tempos do cinema de horror explorando a temática do famoso monstro criado a partir de pedaços de cadáveres humanos, através das mãos do cientista Dr. Frankenstein.
"A Maldição de Frankenstein" dirigido por Terence Fisher, escrito por Jimmy Sangster e estrelado pela dupla ainda pouca conhecida na época Christopher Lee e Peter Cushing, é a mais consagrada versão colorida desse universo ficcional, produzida pelo saudoso estúdio inglês "Hammer", sendo uma refilmagem com liberdade artística da versão em preto e branco da "Universal", "Frankenstein" (1931), de James Whale e com Boris Karloff e Colin Clive (criatura e criador, respectivamente). Ambos são os principais representantes do cinema, entre uma infinidade de outras adaptações, para a famosa novela da escritora inglesa Mary Shelley (1797-1851). [...] (fonte: http://siteantigo.bocadoinferno.com/artigos/frankmal.html)
O Barão Frankenstein (Peter Cushing), prestes a ser executado na guilhotina, relata sua história ao padre local. Sua juventude como herdeiro de uma fortuna, seus estudos com seu mentor Paul Krempe (Robert Urquhart), as suas pesquisas, culminando com a descoberta de como devolver à vida criaturas mortas, quando ele decide criar um ser humano a partir de restos mortais - mas alguns imprevistos tornam sua criatura (Christopher Lee) um ser agressivo e irracional. (fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Curse_of_Frankenstein)

6 DE ABRIL

A MALDIÇÃO DOS MORTOS VIVOS (The Serpent and the Rainbow)
94 min, 1987, terror, colorido, EUA

Direção: Wes Craven
Elenco: Bill Pullman, Cathy Tyson, Zakes Mokae, Paul Winfie, Brent Jennings, Conrad Roberts, Michael Gough, Badja Djola, Theresa Merritt, Paul Guilfoyle

 “A Maldição dos Mortos-Vivos” pode ser considerado um filme dentro do sub-gênero “zumbis”, mas apresenta elementos que o diferem da maioria das produções sobre mortos-vivos, principalmente aquelas com mortos putrefatos canibais à procura do cérebro e da carne macia e fresca dos vivos. O filme de Wes Craven utiliza uma idéia central baseada em fatos reais (do livro de Wade Davis), sobre a desagradável experiência de um cientista americano enterrado vivo e descobrindo um pó químico capaz de simular a morte, mesclando a história com elementos sobrenaturais retirados de lendas locais sobre vodu, além de aproveitar também a oportunidade para fazer uma interessante crítica social contra o regime de ditadura do Haiti. O resultado é que não é simplesmente um filme de mortos-vivos sedentos de sangue e famintos por carne, é um filme abordando questões sobre magia negra, um misterioso composto químico capaz de “matar” temporariamente uma pessoa, a horrível sensação de ser enterrado vivo, e o desconfortável sentimento de se viver num país pobre e sem liberdade política, em condições encontradas em vários lugares do mundo.
(fonte: http://siteantigo.bocadoinferno.com/artigos/maldimortos.html)